Conheci meu EU Obscuro, e gostei dele.
Não sei por que mas, achei isso perigoso...
domingo, 27 de junho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Profissão de Fé!
Confesso!
Sou mesmo um escritor e um filosofo Anarquista. Não escrevo para o leitor ou para o consumidor, escrevo para pensadores.
Não escrevo para ser admirado, fazer isso seria romper com a razão pela qual escrevo. Escrever para ser admirado pelo leitor, significa dizer que o escritor está a procura de sucesso e fama, e, por conseguinte, a procura de riqueza. Escrever por dinheiro é prostituir a si e corrompe a obra.
Quando o artista realiza sua arte por dinheiro, para sustentação financeira, corrompe a razão da arte. Passa a escrever para agradar o leitor. Por isso é hilário que o escritor ainda queira direito autoral. É um absurdo somente aceito em cultura primária de percepção embotada.
Um sábio não cometerá qualquer dessas atrocidades.
* * *
Sou um inquieto.
Desde que li Ruy Barbosa, botei a boca no mundo à falar. E, como argumento de motivação, alguém tem que se permitir julgar. Na contra mão da máxima “não julgueis para não serdes julgados”; o ‘criticante’ se conscientiza de que é preciso apontar o que está sendo ignorado. Já consciente de que será muito mais julgado em sua pessoa.
O criticante, entretanto, é uma fase, como, aliás, (em homenagem a professora de Português, Albertina), tudo na vida. Sabe muito criticar, no entanto, passa a considerar desnecessário. Passa, então, a dar pequenos toques, mini conselhos, na indicação de uma forma e/ou maneira de fazer melhor.
Nesse ponto há a possibilidade de nascer o escritor, ou o filosofo, ou o líder, ou o derrotado. Por que ou o Ente assume a responsabilidade de seus atos, palavras e idéias, ou passa a vida a fazer o que os outros mandam.
O materialista se apropria desse pensamento para justificar a luta pelo poder. Mas isso é, em si, uma tolice.
O Ser Desperto não luta, o Ser Desperto, atua.
Sou mesmo um escritor e um filosofo Anarquista. Não escrevo para o leitor ou para o consumidor, escrevo para pensadores.
Não escrevo para ser admirado, fazer isso seria romper com a razão pela qual escrevo. Escrever para ser admirado pelo leitor, significa dizer que o escritor está a procura de sucesso e fama, e, por conseguinte, a procura de riqueza. Escrever por dinheiro é prostituir a si e corrompe a obra.
Quando o artista realiza sua arte por dinheiro, para sustentação financeira, corrompe a razão da arte. Passa a escrever para agradar o leitor. Por isso é hilário que o escritor ainda queira direito autoral. É um absurdo somente aceito em cultura primária de percepção embotada.
Um sábio não cometerá qualquer dessas atrocidades.
* * *
Sou um inquieto.
Desde que li Ruy Barbosa, botei a boca no mundo à falar. E, como argumento de motivação, alguém tem que se permitir julgar. Na contra mão da máxima “não julgueis para não serdes julgados”; o ‘criticante’ se conscientiza de que é preciso apontar o que está sendo ignorado. Já consciente de que será muito mais julgado em sua pessoa.
O criticante, entretanto, é uma fase, como, aliás, (em homenagem a professora de Português, Albertina), tudo na vida. Sabe muito criticar, no entanto, passa a considerar desnecessário. Passa, então, a dar pequenos toques, mini conselhos, na indicação de uma forma e/ou maneira de fazer melhor.
Nesse ponto há a possibilidade de nascer o escritor, ou o filosofo, ou o líder, ou o derrotado. Por que ou o Ente assume a responsabilidade de seus atos, palavras e idéias, ou passa a vida a fazer o que os outros mandam.
O materialista se apropria desse pensamento para justificar a luta pelo poder. Mas isso é, em si, uma tolice.
O Ser Desperto não luta, o Ser Desperto, atua.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
uma chifrada
Olé!
Posted by Leandro Fortes under Dia da caça
[60] Comments
No instantâneo, o toureiro espanhol Julio Aparicio leva uma chifrada nas fuças dada pelo touro que ele pretendia torturar até a morte
A tourada é um espetáculo deprimente ancorado em um argumento falacioso, o da tradição histórica, que, no fim das contas, pode ser usado para justificar tudo, inclusive o canibalismo e a pedofilia.
Eu não sei vocês, mas, em questão de tourada, eu sempre torço pelo touro.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
O tempo muda as definições...
Fazem um Rock in Rio em Madri, e chamam Ivete Sangalo, Rihanna, Miley Cyrus... Se é que é isto que denominam Rock and Roll agora, estou mesmo ficando muito velho...
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Credo Espirito Livre!
De qualquer forma, reservar espaços mentais para o desapego das coisas, das pessoas e das posições, analisando a inevitabilidade da morte, que obriga o indivíduo a tudo deixar, é uma terapia saudável e necessária para um trânsito feliz pelo mundo objetivo.
Reverter o sistema injusto e desgastante, no qual se mede e valoriza o homem pelo que tem, e não pelo que é, em razão do que pode, não do que faz, é o compromisso de todo aquele que é livre.
A desordenada preocupação por adquirir, a qualquer preço, equipamentos, veículos, objetos da propaganda alucinada; a ansiedade para ser bem-visto e acatado no meio social; o tormento para vestir-se de acordo com a moda exigente; a inquietação para estar bem informado sobre os temas sem profundidade de cada momento transtornam o equilíbrio emocional da criatura, arrojando-a aos abismos da perda da identidade, à desestruturação pessoal, à confusão de valores.
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